
O Jornal Público foi o grande vencedor da principal categoria dos Prémios de Ciberjornalismo 2023. Para além de ter conquistado o voto do júri, o jornal recolheu também as preferências dos utilizadores. É já a sexta vez consecutiva que o jornal Público é distinguido na categoria de Excelência Geral em Ciberjornalismo.
O Público foi quem mais prémios arrebatou, seis no total, mas foi seguido de perto pelo Observador, que conquistou cinco distinções. Destaque ainda para a Mensagem de Lisboa, projeto jornalístico que arrecadou dois prémios.
O anúncio dos vencedores da 16ª edição dos Prémios de Ciberjornalismo teve lugar no final das VIII Jornadas de Ciberjornalismo, que decorreram hoje, no Anfiteatro Nobre da Faculdade de Letras, da Universidade do Porto.
Conheça os vencedores de todas as categorias dos Prémios de Ciberjornalismo 2023:
1. Excelência Geral em Ciberjornalismo
Público – votação do júri e do público
2. Última Hora
Sismo. Marrocos pode pedir apoio de mais países para resposta ao sismo que provocou mais de 2 mil mortes – como aconteceu (Observador) – votação do júri e do público
3. Reportagem Multimédia
Contas à vida: enfrentar a inflação (Público) – votação do júri
Baixa de Lisboa: Liquidação Total (Expresso) – votação do público
4. Narrativa Vídeo Digital
“Do Outro Lado.” O doente terminal que aceitou esperar pelo fim (Observador) – votação do júri
Erosão costeira: e se daqui a uns anos a nossa praia já não estiver lá? (Público) – votação do público
5. Narrativa Sonora Digital
O Sargento na Cela 7 (Observador) – votação do júri e do público
6. Infografia Digital
Somos 8.000.000.000 (Público) – votação do júri e do público
7. Ciberjornalismo de Proximidade
Porto Brandão (Mensagem de Lisboa) – votação do júri
Vivem como imigrantes ilegais no país onde nasceram, Portugal. “Mandaram-me para Angola, mas eu não conheço aquele país, nunca saí daqui” (Mensagem de Lisboa) – votação do público
8. Ciberjornalismo Académico
Entre o Sentir e o Ser (ComUM) – votação do júri
Cuidadores informais e a falta de apoio. “Não existe obrigação. O que existe é a vontade de cuidar (Individual – Maria Carvalho e Nuno Diogo Pereira) – votação do público









